Carnaval de cores...
Visão que alucina,
Galhos como veias,
A bombar a seiva da vida,
Para o verde que confunde e se sacia...
O azul por trás,
A emoldurar o que ainda fascina,
A cor que encontra a sua própria fantasia,
Se veste,
Traveste para ser outra,
Apesar da sua sina.
Seixo de árvores que se encontram,
Se enredam e se queixam,
Simulam uma teia,
Mas inesperadamente se deixam...
Mexo, remexo, mas não tiro da visão,
Aquilo que irradia o meu desejo,
O sangue que pulsa no coração,
Que mesmo distante,
Sente a magia da visão descontínua,
Sinal da efemeridade da fotografia.
Breve momento,
Guardado para sempre,
Pela visão que sentencia,
A vida e a morte,
Do que nos toca e nos move,
Fascina e consome,
E nem mesmo assim,
Nos socorre da nossa própria agonia.
Galhos como veias,
A bombar a seiva da vida,
Para o verde que confunde e se sacia...
O azul por trás,
A emoldurar o que ainda fascina,
A cor que encontra a sua própria fantasia,
Se veste,
Traveste para ser outra,
Apesar da sua sina.
Seixo de árvores que se encontram,
Se enredam e se queixam,
Simulam uma teia,
Mas inesperadamente se deixam...
Mexo, remexo, mas não tiro da visão,
Aquilo que irradia o meu desejo,
O sangue que pulsa no coração,
Que mesmo distante,
Sente a magia da visão descontínua,
Sinal da efemeridade da fotografia.
Breve momento,
Guardado para sempre,
Pela visão que sentencia,
A vida e a morte,
Do que nos toca e nos move,
Fascina e consome,
E nem mesmo assim,
Nos socorre da nossa própria agonia.
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