Sentimento sem nome...
Quando tenho fome,
A comida não me basta...
É preciso um pouco de...
Nem sei o nome.
Às vezes, acho que é saudade,
Mas logo que sinto, ela some.
Aí acredito ser dor,
Mas sem potência e disforme,
Me abandona correndo,
Sem deixar recado, nem sobrenome.
Tem dias que parece ser sentimento indefinido mesmo,
Com este nome e sobrenome,
E a vontade de entendê-lo,
Só faz com que ele mais se ausente...
Se esconda...
Em meio aos sonhos que consomem as minhas noites e os meus dias,
Mesmo quando acordada eu estou...
Sonhos que ainda não compreendo,
Que não consigo achar forma, nem enredo.
Não desisto...
Sei que chegará o momento em que ele virá,
Como desejo puro e simples,
Sentimento raro,
Chegando bem devagar,
E tomando para si meu coração,
Sem nem mesmo ter dito antes o seu nome.
A comida não me basta...
É preciso um pouco de...
Nem sei o nome.
Às vezes, acho que é saudade,
Mas logo que sinto, ela some.
Aí acredito ser dor,
Mas sem potência e disforme,
Me abandona correndo,
Sem deixar recado, nem sobrenome.
Tem dias que parece ser sentimento indefinido mesmo,
Com este nome e sobrenome,
E a vontade de entendê-lo,
Só faz com que ele mais se ausente...
Se esconda...
Em meio aos sonhos que consomem as minhas noites e os meus dias,
Mesmo quando acordada eu estou...
Sonhos que ainda não compreendo,
Que não consigo achar forma, nem enredo.
Não desisto...
Sei que chegará o momento em que ele virá,
Como desejo puro e simples,
Sentimento raro,
Chegando bem devagar,
E tomando para si meu coração,
Sem nem mesmo ter dito antes o seu nome.
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