Felicidade ausente...
Teu inverno é quente
Tua alegria vem da lágrima da chuva que te banha
No mesmo horário todos os dias,
Sem nenhuma lástima ou manha.
Sinto no semblante dos teus habitantes,
O rosto da harmonia,
Perdida entre a alegria e a agonia,
Da chuva a molhar o quente
Da tua coragem ainda eivada da covardia.
O teu grande território,
As desigualdades e a pobreza que em ti moram,
Alimentam as esperanças que carrego,
Da transformação da identidade do faminto,
Em um ser completo repleto de vontades e afinco.
Os primeiros passos com tropeços,
Da caminhada da vida digna,
Sem sorte ou corte,
Eivada apenas do viver forte,
Sensação do cansaço ausente,
Casada com o apreço renitente.
Do que apenas se parece com a morte.
Enlouqueço, sem início ou começo,
Apenas a escutar as vozes a invadir meu encantando leito.
Penso que são fortes e sem sorte,
A emendar a ausência de corte,
Sem vitória ou adereço.
Entendo que a minha alegria,
É sempre presa à fantasia,
Do término insatisfeito e
Do improvável recomeço sem magia.
Esclareço sem razão,
Apenas ao meu coração,
O bater secreto do sentimento,
A se perder na imensidão das veias,
Do rio caudaloso de sangue.
Sentir inerte a ligar as ondas do enaltecimento.
O percebo inacabado e sorridente,
Incompleto e incoerente,
Mas repleto da felicidade,
Há tanto de mim ausente.
Tua alegria vem da lágrima da chuva que te banha
No mesmo horário todos os dias,
Sem nenhuma lástima ou manha.
Sinto no semblante dos teus habitantes,
O rosto da harmonia,
Perdida entre a alegria e a agonia,
Da chuva a molhar o quente
Da tua coragem ainda eivada da covardia.
O teu grande território,
As desigualdades e a pobreza que em ti moram,
Alimentam as esperanças que carrego,
Da transformação da identidade do faminto,
Em um ser completo repleto de vontades e afinco.
Os primeiros passos com tropeços,
Da caminhada da vida digna,
Sem sorte ou corte,
Eivada apenas do viver forte,
Sensação do cansaço ausente,
Casada com o apreço renitente.
Do que apenas se parece com a morte.
Enlouqueço, sem início ou começo,
Apenas a escutar as vozes a invadir meu encantando leito.
Penso que são fortes e sem sorte,
A emendar a ausência de corte,
Sem vitória ou adereço.
Entendo que a minha alegria,
É sempre presa à fantasia,
Do término insatisfeito e
Do improvável recomeço sem magia.
Esclareço sem razão,
Apenas ao meu coração,
O bater secreto do sentimento,
A se perder na imensidão das veias,
Do rio caudaloso de sangue.
Sentir inerte a ligar as ondas do enaltecimento.
O percebo inacabado e sorridente,
Incompleto e incoerente,
Mas repleto da felicidade,
Há tanto de mim ausente.
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