beijo do vento...
O vento traz o centro do que ainda não entendo,
Mas o seu ventar constante
Mostra a exatidão dos sentido
Eternamente explorados e presos
Nas superfícies do que me é desatento.
A pedra na mão
Única porção do real
A me trazer o alento
Do que me já é conhecido
Encontra na sua incompreendida forma
O seu confesso lamento
O corpo todo em festa
Como se a boca fosse a fresta
Do eterno ventar e seu despertar lento
A mexer com o que me move
Me deixa entre a inexatidão e o sossego
Fome do ensejo
Do ser que não vejo,
Mas me preenche inteira,
Simplesmente com seu beijo.
Mas o seu ventar constante
Mostra a exatidão dos sentido
Eternamente explorados e presos
Nas superfícies do que me é desatento.
A pedra na mão
Única porção do real
A me trazer o alento
Do que me já é conhecido
Encontra na sua incompreendida forma
O seu confesso lamento
O corpo todo em festa
Como se a boca fosse a fresta
Do eterno ventar e seu despertar lento
A mexer com o que me move
Me deixa entre a inexatidão e o sossego
Fome do ensejo
Do ser que não vejo,
Mas me preenche inteira,
Simplesmente com seu beijo.

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