Porto Pós- Morto...
O cais do porto,
O porto do cais,
Onde está o que me leva e o que me traz,
A água é como o vento,
Permanece igual porque está sempre diferente,
Não muda o que sente,
Apenas traz à superfície o que ressente.
O tempo também não envelhece,
E por isso sempre permanece,
Mesmo quando a sua própria memória esquece.
O uivo da natureza,
Entre o grave e o agudo,
Exprime a beleza da tristeza,
Que apesar de volúvel,
Não perde a sua destreza.
Todos imprecisos,
Mostram a porção que toca o meu olhar,
E me dá a certeza,
Que apesar disso tudo,
Trago em mim a clareza da permanência,
A abundância da ausência,
Sem definição nem solução,
Mas que é a própria essência da igualdade misturada com a diferença,
Ambos ligados à amplidão da consciência,
Inerentes à resistência da procura de achar o vazio,
Que apesar de só,
Encontra o seu lugar no meu peito, no meu leito, no meu lar.
Mero cais do porto,
Ponto pós-morto do meu descansar.
O porto do cais,
Onde está o que me leva e o que me traz,
A água é como o vento,
Permanece igual porque está sempre diferente,
Não muda o que sente,
Apenas traz à superfície o que ressente.
O tempo também não envelhece,
E por isso sempre permanece,
Mesmo quando a sua própria memória esquece.
O uivo da natureza,
Entre o grave e o agudo,
Exprime a beleza da tristeza,
Que apesar de volúvel,
Não perde a sua destreza.
Todos imprecisos,
Mostram a porção que toca o meu olhar,
E me dá a certeza,
Que apesar disso tudo,
Trago em mim a clareza da permanência,
A abundância da ausência,
Sem definição nem solução,
Mas que é a própria essência da igualdade misturada com a diferença,
Ambos ligados à amplidão da consciência,
Inerentes à resistência da procura de achar o vazio,
Que apesar de só,
Encontra o seu lugar no meu peito, no meu leito, no meu lar.
Mero cais do porto,
Ponto pós-morto do meu descansar.
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