ATO FINAL DOS FRAGMENTOS DA REALIDADE...
Hoje é o último "ato" deste conto... mas como último é meio defintivo demais, prefiro pensar que é o último "por enquanto"... afinal as verdadeiras histórias não tem mesmo um fim preciso... espero que gostem de ler assim como eu gostei de escrever...
Ato final – A sensação do amor – só e incoerente sem a dor sua constante parente.
Como toda história que se preza tem um final, esta não poderia ser diferente. Só que o final não mostra a forma definitiva do amor dos dois a viver entre quatro paredes.
Certo é que se amaram. Certo ainda que se amavam até aquele encontro fortuito e mais certo que continuariam a se amar. Isso lhes era claro e patente.
O que aconteceria com este amor, não mais lhes pertencia, nem tampouco lhes importava.
A única coisa que sabiam é que o amor agora não estava mais acompanhado da dor. Para eles, que já tinham morrido em vida e depois renascido na alegria, isso já lhes bastava.
Ato final – A sensação do amor – só e incoerente sem a dor sua constante parente.
Como toda história que se preza tem um final, esta não poderia ser diferente. Só que o final não mostra a forma definitiva do amor dos dois a viver entre quatro paredes.
Certo é que se amaram. Certo ainda que se amavam até aquele encontro fortuito e mais certo que continuariam a se amar. Isso lhes era claro e patente.
O que aconteceria com este amor, não mais lhes pertencia, nem tampouco lhes importava.
A única coisa que sabiam é que o amor agora não estava mais acompanhado da dor. Para eles, que já tinham morrido em vida e depois renascido na alegria, isso já lhes bastava.
1 Comentários:
Oi, Tati.
Adorei seu conto! Que bom que você gosta de escrever. :-)
Beijo.
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